quarta-feira, 27 de maio de 2009

histórias digitais no ar!



Confira as histórias digitais de alguns dos jovens que participaram do projeto JovEMovimento:

http://www.youtube.com/user/Promundo

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

“Políticas de educação no Distrito Federal para o ano de 2009”


Sexta – feira dia 16 de janeiro de 2009 às 09 hs

Local: promotoria de justiça de defesa da infância e da juventude.

Ponto de vista sobre o encontro com o tema “Políticas de educação no Distrito Federal para o ano de 2009”

De inicio nos deparamos com a desorganização da reunião que tinha um assunto especifico a ser tratado o que não foi repassado aos participantes da mesma, o assunto a ser discutido foi a falta de vagas para os alunos da rede pública (o mal funcionamento do tele matricula, 156). Confirmando para este ano mais de 27 mil alunos que não vão estudar por falta de vagas na rede pública de ensino de todo o DF.

Percebemos nesta reunião o descaso do governo para com a educação, sendo representado pelo assessor do vice governador (era notório o grande desinteresse dele para com a reunião, em suas expressões faciais um tanto quanto irônicas, talvez!), este que não tinha nenhuma informação do que seria tratado na reunião e que dava sempre repostas evasivas fugindo da responsabilidade que o governo do distrito federal tem para com a educação.

Percebemos o desentendimento entre as regionais de ensino, (secretaria de ensino das cidades satélites), conselho tutelar e Ministério Público, criando divergências de informações, assim não resolvendo a problemática da falta de vagas nas escolas públicas do DF.

Entendemos que uns dos grandes desafios dos conselhos tutelares é enfrentar a demanda vinda do crescimento desordenado das cidades satélites, o que antes um conselho dava conta, hoje é necessário mais de um conselho em algumas cidades, o que é o caso da Ceilândia que tem mais de 500 mil habitantes e possui apenas um conselho tutelar.

Outro problema apontado nesta reunião é o crescimento das cidades e a subtração das escolas (havendo várias escolas sendo fechadas no DF), criando um descaso em todo o âmbito educacional.

Obs: O governo tem 3 bilhões para investir em uma nova sede em seu governo, mais não tem verba suficiente para educação, no final, quase todo orçamento destinado a educação acaba tendo outro destino como por exemplo publicidade para governo do gdf.

Foi frisado somente o ensino infantil e fundamental deixando vaga a importância de se aprofundar na questão do ensino médio, foi sugerida uma comissão para discutir a situação do ensino médio (que é deplorável, e as poucas escolas que ainda sobrevivem, estão sucateadas funcionando mal e porcamente e a maioria delas funciona somente um período como por exemplo o Centro Educacional 07 de Ceilândia - Norte).

Encaminhamentos da reunião:

Foi formada uma comissão avaliadora que dará sugestões para a proposta emergencial do governo sobre a falta de vagas para os alunos das escolas públicas, (na qual estamos fazendo parte). No prazo de três dias corridos a partir de hoje, a secretaria de educação vai nos apresentar a proposta, para efetivarmos um plano emergencial antes do retorno das aulas dia 09 de fevereiro, para assim garantir que todos os alunos tenham o direito a educação.

16 de janeiro de 2009 às 17:20

Flaviana e Gilvaneth

ESTAMOS DE OLHO!!!!!!!!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Favela: eu sou daqui! no RJTV sábado 06/12

RJTV 1ª Edição > 06/12/2008 > Reportagem

Jovens de favela lançam campanha para combater preconceito
Na Coluna Bate-Papo de hoje, Edney Silvestre conversa com uma das idealizadoras dessa iniciativa.

Quem mora em favela ou comunidade pobre sabe bem do preconceito que tem que enfrentar na hora em que contam onde mora. Alguns jovens dessas comunidade e favelas talvez tenham encontrado uma forma de combater esse preconceito. Sobre isso, conversamos no Bate-Papo com Verônica Moura

Edney Silvestre: Quantos você tem?

Verônica Moura: 24 anos.

Você é formada como técnica de administração, mas não consegue emprego? Por quê?

Porque eu moro na Favela de Santa Marta.

Isso acontece muito frequentemente com quem mora em favela?

A pessoa não consegue emprego, tem muito preconceito com morador de favela e as pessoas têm que mentir seu endereço para conseguir um emprego.

E você se recusa a mentir?

Eu me recuso.

Agora, está no ar uma campanha criada por jovens de favelas e comunidades pobres do Rio de Janeiro para tentar alterar essa imagem.

Na verdade a campanha é “Favela eu sou daqui”. São vários jovens, de várias favelas do Rio de Janeiro. A campanha é para mostrar para a classe média, a classe alta, que somos jovens como outros jovens do Rio de Janeiro, temos os mesmo direitos, queremos algumas coisas parecidas, emprego, saúde. Existem os direitos, mas não é a mesma coisa para os jovens moradores de favela. Mas por quê? Quantas vezes a gente vai ao supermercado e o segurança fica atrás da gente.

Isso acontece com você com muita freqüência?

Direto. Para ir no supermercado eu tenho que me arrumar. Se eu for de roupa simples ou com pessoas negras do meu lado é sempre. Não posso pegar um táxi, eu não tenho esse privilégio, de pegar o táxi e saltar em frente à minha comunidade.

E você mora lá em cima do Santa Marta. E agora, grávida de 7 meses, lá vai você todo dia subindo a pé?

Todo dia. Apesar do que lá tem o plano inclinado, o bondinho, mas mesmo assim é alto e eu sofro com esse preconceito. Se eu falar que sou moradora de favela muda totalmente os olhares, a postura da pessoa, como a pessoa fala com você, muda tudo.

Você teve outros empregos?

Sim, eu trabalhei num restaurante, de garçonete, e trabalhei em creche.

Você achou que era pouco, que você pode mais?

Sim, eu quis sair, eu quero estudar porque era uma coisa melhor, eu queria me formar, só que estou tentando. Não consegui entrar numa faculdade, mas eu fiz o técnico.

Os outros jovens envolvidos nessa campanha são de que comunidades e favelas?

Tem do Complexo da Maré, do Alemão, da Rocinha, Santa Marta e Bangu. Essa é a visão da nossa campanha. Que a favela faz parte do Rio de Janeiro. É a sociedade. Não essa separação de favela e asfalto. E tem que quebrar isso. É uma campanha aberta para as pessoas refletirem, verem seus conceitos, seus preconceitos.

Vou terminar pedindo para você falar de um jovem que vem aí, o seu filho Gabriel. Daqui a pouco vai nascer e vai ter que enfrentar esse mundo também.

Eu quero muito que meu filho não seja mais uma criança, que as pessoas falem: ‘esse daqui vai ser outro bandidinho’. Ele vai nascer na favela, vai morar lá e eu quero dar o melhor pra ele, mostrar, conversar e falar que ele tem os mesmos direitos e total liberdade, o direito de ir e vir. E que ele também possa ser respeitado

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Campanha "Favela: eu sou daqui!" no Viva Favela - www.vivafavela.com.br




Pelo fim do preconceito
Renata Sequeira - 26/11/2008 - rsequeira@vivario.org.br


Eles ainda são um grupo pequeno, apenas oito jovens em um universo de mais de 300 mil que vivem em favelas do Rio de Janeiro, mas com um objetivo: ajudar a diminuir o preconceito que jovens moradores de áreas de baixa renda sofrem. Com uma média de 20 anos, eles resolveram se juntar e lançar a campanha “Favela: eu sou daqui!”, que aborda o preconceito e a violência que muitos deles sofrem diariamente pelo simples fato de morarem em uma comunidade.

Segundo Verônica Moura, moradora do Santa Marta, uma das integrantes do grupo, a idéia é atingir pessoas que não têm contato direto com a realidade das favelas atraindo mais pessoas para a causa.

Verônica vê dificuldades em abordar as pessoas
Verônica vê dificuldades em abordar as pessoas
“Nosso objetivo é mostrar que a cidade do Rio é formada pela favela e pelo asfalto e queremos diminuir uma distância que possa existir entre essas áreas. Por isso, nosso público alvo são as classes média e alta para que possa ocorrer uma mudança na visão que eles têm sobre os jovens moradores das comunidades”.

A campanha, lançada no início do mês, já percorreu diversos bairros distribuindo o material produzido, como cartões postais, cartazes e conversando com as pessoas para explicar o objetivo da campanha. “Até agora, nós estamos sentindo uma certa dificuldade de abordar as pessoas nas ruas. Algumas nem prestam atenção, outras pensam que estamos vendendo alguma coisa e nem param para falar com a gente”, conta Verônica Moura de 24 anos.

O projeto que recebe apoio de instituições como o Cedaps, Luta Pela Paz, Observatório de Favelas para capacitar os jovens e aprofundar o tema entre os jovens.

Samuel: nós também temos preconceitos
Samuel: nós também temos preconceitos
“Nós passamos por um período de capacitação para depois pensar e desenvolver a campanha. Talvez tenha sido o momento mais importante, porque começamos a perceber que também temos preconceitos”, explica o morador de Engenho da Rainha, Samuel Marques de 21 anos.

“Hoje eu sinto mais orgulho do lugar onde moro. Antes, não falava que vivia na Vila Aliança, dizia que a minha casa era em Bangu”, completa Bruno Bastos.

A relação dos jovens com o lugar onde moram foi um dos motivos que o levaram a pensar na campanha contra o preconceito. Eles já perderam as contas de quantas vezes sofreram alguma discriminação quando disseram que moravam em favela. “Nós ficamos sabendo de vários jovens que tentam estudar ou conseguir um emprego e são discriminados por causa do lugar onde vivem. Recentemente, eu sofri com isso. Quando a minha filha nasceu, a recepcionista da maternidade me olhou estranho quando disse que morava na Maré”, relembra Michele Aldeia.

Outro ponto destacado pelos jovens foi que durante esse período, eles aprenderam que também têm direitos. “Não podemos achar natural a forma como os policias atuam nas favelas. Eles sobem o morro e acham que todo mundo é bandido. Até a mesma forma de abordar é diferente fora da favela”, explica Verônica.

Michele sofreu discriminação na maternidade
Michele sofreu discriminação na maternidade

“Nós temos que mudar essa realidade, não podemos nos acostumar com isso. Há algum tempo eu estava na sala da minha casa, com meus dois irmãos menores e a polícia entrou na sala”, recorda Michele.

Rapazes são as principais vítimas do preconceito

Todos os jovens concordam que são os meninos que mais sofrem com o preconceito. “Eu já fui parado pela polícia, porque estava correndo. Eu tinha brigado com a minha namorada, ela saiu na minha frente e eu fui atrás. Já saíram do carro apontando a arma, nem me deram a oportunidade de falar nada. Fiquei sentado por meia hora e só fui liberado porque uma amiga minha me viu naquela situação e disse que eles só estavam fazendo aquilo porque eu era negro e morava na favela”, lembra Samuel.

Priscila orgulha-se da campanha
Priscila orgulha-se da campanha

Mas não é só de lamentos que vivem esses jovens. Desde o início da preparação da campanha, eles já tiveram êxitos. “Durante a capacitação, nós participamos de dois encontros com alunos de colégios particulares de Botafogo e Laranjeiras. Nenhum tinha contato com favela, mas um deles disse: ‘Eu tenho certeza que não é tudo aquilo que é mostrado na televisão. Parece que estamos no Iraque’. Isso já é um ganho, porque ajuda a rever e refletir sobre vários preconceitos que nós temos e não sabemos”, orgulha-se Priscila Santos, do Morro do Adeus.

Segundo Verônica, um dos alunos disse que a mãe pedia para ele descer no ponto de ônibus anterior ao morro Santa Marta.“A imagem que chega sempre é da violência. Quando contei que no Santa Marta tem até grupo de chorinho, eles nem acreditaram”, diz Verônica, que está grávida de sete meses e diz que resolveu participar da campanha pelo filho que vai nascer. “Eu não quero que alguém diga que meu filho vai ser mais um bandido”.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

APROVADA PEC DA JUVENTUDE

Foi aprovada hoje (quarta-feira 12/11), em segundo turno, na Câmara dos Deputados, em sessão extraordinária, a Proposta de Emenda à Constituição nº 138, de 2003, a PEC da Juventude, de autoria do deputado Sandes Junior. A Emenda foi aprovada com 382 votos e uma abstenção na forma do substitutivo da deputada Alice Portugal (PcdoB/Ba), relatora da matéria em comissão especial, que altera o artigo nº 227 da Constituição. O substitutivo assegura ao jovem prioridade em direitos como saúde, alimentação, educação, lazer, profissionalização e cultura. A matéria agora segue para tramitação no Senado, onde será também votada em dois turnos.

O texto prevê ainda que lei específica estabelecerá o Plano Nacional da Juventude e o Estatuto da Juventude garantindo o compromisso do governo com políticas públicas para os jovens de 15 a 29 anos. Segundo a relatora Alice Portugal, o Brasil tem hoje a maior geração de jovens de todos os tempos, quase 50 milhões de indivíduos que necessitam a exigir políticas inclusivas e diferenciadas.

Secretaria-Geral da Presidência da República
Assessoria de Comunicação

Campanha Favela: eu sou daqui! em Botafogo (RJ) - 11/11

01ª panfletagem e fixação de cartazes em Botafogo (RJ), no dia 11/11. Clique nas fotos para ampliá-las:







segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Lançamento da campanha no site juventudesulamericanas.org.br

Jovens lançam campanha pelo fim do preconceito



Seg, 10 de Novembro de 2008 11:06

Da Redação /Colaborou Fabiana Born

Lançada em 6 de novembro, no Rio de Janeiro, a “Campanha Favela: Eu sou daqui! Jovens pelo fim do preconceito” foi desenvolvida pelo grupo do Projeto JovEMovimento, com a coordenação do Promundo e do Centro de Criação de Imagem Popular (Cecip). O objetivo é reduzir o preconceito contra moradores(as) de favelas em uma cidade que tem 20% de 1 milhão e 500 mil jovens vivendo nesses espaços.

A idéia da campanha surgiu a partir da troca de experiências sobre políticas públicas e violência entre integrantes do Projeto JovEMovimento – oito jovens de 19 a 24 anos, moradores(as) de cinco favelas cariocas: Maré, Rocinha, Vila Aliança, Santa Marta e Complexo do Alemão.

Durante nossas discussões, percebemos a necessidade de trabalhar o preconceito e decidimos fazer a campanha para conscientizar a população, para que ela reveja seus conceitos, principalmente a classe média” explica Verônica Moura, 24 anos, moradora do Santa Marta, integrante do JovEMomimento e uma das idealizadoras da campanha.

Os(as) jovens participantes da campanha afirmam ter passado por diferentes situações de discriminação. Verônica destaca a busca por emprego como uma das situações mais freqüentes. “Quando vêem meu endereço, percebo que me olham torto”, afirma. O mesmo acontece em momentos de lazer: “Muitas vezes não somos atendidos em locais como shoppings. Os vendedores acham que não temos dinheiro e nos discriminam pela forma como nos vestimos”, desabafa Ana Carolina Ana Carolina Almeida, 23 anos, moradora da Rocinha, também integrante do projeto.

As pessoas envolvidas no projeto, que teve início em 2006, contaram com um curso de capacitação para garantir autonomia para o desenvolvimento da campanha. “Tudo foi feito por eles, nosso papel foi buscar recursos e auxiliá-los”, enfatiza Max Freitas, coordenador da campanha e assistente de programas do Promundo. Os(as) jovens também contaram com a colaboração de cerca de 10 técnicos durante a fase de criação.

A campanha pelo fim da discriminação contará com busdoors em ônibus da zona sul, fixação de cartazes pela cidade e distribuição de cartões postais em locais como cinemas e restaurantes. Aos sábados, serão realizados eventos em praças e outros locais públicos com atividades culturais, além do diálogo direto entre integrantes do projeto e a sociedade na busca pela desmistificação da favela e de seus(suas) moradores(as).

O otimismo em relação aos efeitos da campanha é grande. “Minha expectativa é de que a campanha possa abranger várias pessoas”, diz Ana Carolina. “Espero que a campanha sirva para sensibilizar a população, propondo um novo olhar sobre a favela e seus moradores”, declara Max. “Se diminuir um pouquinho o preconceito, já tá bom pra gente”, conclui Verônica.

Após a apresentação do projeto e dos planos para a campanha, o lançamento foi encerrado com um debate sobre juventude, preconceito e violência, com a presença de Mônica Mumme, coordenadora de projetos do Cecip; Marcos Nascimento, diretor de programas do Promundo; Samuel Marques e Ana Caroline Belo, de JovEMovimento; Max Freitas, assistente de programas do Promundo; Ana Carolina Dreyfus, CESeC / Ucam – projeto Juventude e Polícia; Maria Theresa Costa Barros, IMS / Uerj – pesquisa Juventudes Segregadas; Alessandro Molon, deputado estadual e presidente das Comissões de Direitos Humanos e de políticas de juventude da Alerj.

Para ver a matéria original clique aqui: http://www.juventudesulamericanas.org.br/index.php/noticias/38-materias/96-jovens-lancam-campanha-pelo-fim-do-preconceito

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

01ª atividade de rua da Campanha "Favela: eu sou daqui!" (RJ)

No sábado dia 08/11, das 16 às 19h, tivemos o lançamento da campanha do Rio de Janeiro nas ruas. Depois do lançamento oficial do dia 06/11, realizamos panfletagem, dialogamos com os frequentadores da Cobal do Humaitá e realizamos vídeo debate com diretores de curtas relativos a favelas. Assim, a campanha "Favela: eu sou daqui!" iniciou suas atividades de rua, dialogando diretamente com as pessoas. A atividade, coordenada por Promundo e Cecip, foi desenvolvida pelos(as) jovens integrantes do Projeto JovEMovimento do Rio de Janeiro, com o apoio de 03 jovens do grupo de Recife/PE. No próximo sábado, dia 15/11, a partir das 09:30h, estaremos de volta a Cobal e convidamos os(as) interessados em colaborar conosco.




Favela: eu sou daqui! - links divulgação online até 07/11

Abaixo, os links para os canais que divulgaram online o lançamento da campanha Favela: eu sou daqui!

Blog do Noblat - http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?cod_post=139406

JB Online - http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/11/06/e061120096.html

Site O Globo - http://oglobo.globo.com/rio/mat/2008/11/06/jovens_lancam_campanha_favela_eu_sou_daqui_-586287029.asp

Bairros.com - http://oglobo.globo.com/rio/bairros/post.asp?t=campanha_gera_reflexao_sobre_preconceito_contra_quem_mora_em_favelas&cod_Post=138262&a=358

Revista do Terceiro Setor - http://www.rets.org.br/rets/servlet/newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeSecao?codigoDaSecao=58&dataDoJornal=atual

PropMark - http://www.propmark.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=propmark&infoid=48984&sid=6&tpl=printerview

meio&mensagem - http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/TODAS/?Nova_campanha_do_iG_foca_conteudo

MaxPress Net - http://www.maxpressnet.com.br/noticia.asp?TIPO=PA&SQINF=347018

Favela: eu sou daqui! - Jornal Metro 06/11

Nota no Jornal Metro sobre a campanha - 06/11 - clique para ampliar e ler:

Favela: eu sou daqui! - Jornal O Globo (06/11)

Matéria no Jornal O Globo, caderno Zona Sul, no dia 06/11 - clique na imagem para ampliar e ler:

Lançamento da campanha Favela: eu sou daqui! no Jornal O DIA (07/11)

Jornal O DIA (07/11/2008 - Pág 04) - clique na imagem para ampliar e ler:

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Lançamento da Campanha "Favela - Eu sou daqui!" no Rio de Janeiro

Aconteceu no dia 06/11 o lançamento da campanha Favela: eu sou daqui! desenvolvida pelo grupo do Projeto JovEMovimento RJ, em coordenação do Promundo e parceria com o CECIP. O lançamento contou com apresentação do projeto, da campanha e seus objetivos, além das peças da campanha (banners, cartões postais (MICA), camisetas, vídeo para TV, spot de rádio e busdoor). Depois dos(as) jovens de cinco comunidades cariocas (Rocinha, Maré, Alemão, Santa Marta e Vila Aliança) se apresentarem, foi composta uma mesa de debate sobre Jovens, Preconceito e Violência.


No sábado, dia 08/11, a campanha Favela: eu sou daqui! terá sua estréia em atividades de rua. Os(as) jovens do Projeto JovEMovimento realizarão atividades na Cobal do Humaitá (02º andar) a partir das 16h. Haverá exposição de curtas, música e bate-papo com os(as) jovens sobre a campanha. Outros jovens do JovEMovimento de Recife/PE também estarão conosco. Você que é do Rio de Janeiro, apareça por lá, Participe!!!

Da esquerda para a direita: Mônica Mumme (Coordenadora de Projetos do Cecip); Marcos Nascimento (Diretor de Programas do Promundo); Samuel Marques (JovEMovimento); Max Freitas (Assistente de Programas do Promundo); Ana Caroline Belo (JovEMovimento); Ana Carolina Dreyfus (CESeC / UCAM - Proj. Juventude e Polícia); Maria Theresa Costa Barros (IMS / UERJ - Pesquisa Juventudes Segregadas); Alessandro Molon (Dep. Estadual e presidente das Comissões de Direitos Humanos e de Políticas de Juventude da ALERJ).

Da esquerda para a direita alguns jovens do JovEMovimento RJ: Bruno Bastos (Vila Aliança); Michele Aldeia (Maré); Samuel Marques (Engenho da Rainha); Verônica Moura (Santa Marta); Priscila Santos (Alemão); Ana Carolina Almeida (Rocinha); Juliana Noronha (Rocinha).




Da esquerda apra a direita alguns jovens do JovEMovimento RJ: Bruno Bastos (Vila Aliança); Ana Caroline Belo (Maré); Ana Carolina Almeida (Rocinha); Juliana Noronha (Rocinha); Michele Aldeia (Maré); Priscila Santos (Alemão) e Samuel Marques (Engenho da Rainha).


Meus parabéns! Estamos todos muito orgulhosos de vocês!

Simone com contribuição de Max